29 de mar. de 2008

O que eu também não entendo

Essa não é mais uma carta de amor
São pensamentos soltos traduzidos em palavras
Pra que você possa entender
O que eu também não entendo


Amar não é ter que ter sempre certeza
É aceitar que ninguém é perfeito pra ninguém
É poder ser você mesmo e não precisar fingir
É tentar esquecer e não conseguir fugir, fugir


Já pensei em te largar
Já olhei tantas vezes pro lado
Mas quando penso em alguém é por você que fecho os olhos
Sei que nunca fui perfeito mas com você eu posso ser
Até eu mesmo que você vai entender

Posso brincar de descobrir desenho em nuvens
Posso contar meus pesadelos e até minhas coisas fúteis
Posso tirar a tua roupa
Posso fazer o que eu quiser
Posso perder o juízo
Mas com você eu tô tranquilo, tranquilo

Agora o que vamos fazer, eu também não sei
Afinal, será que amar é mesmo tudo?
Se isso não é amor, o que mais pode ser?
Estou aprendendo também

Composição: Fernanda Mello e Rogério Flausino

5 comentários:

Anônimo disse...

linda a carta :D

GiovannaMoser disse...

"É poder ser você mesmo e não precisar fingir" concordo

Quem sou eu? disse...

Ah, estou meio decepicionado com o amor, estou com vontade de sair gritando para todo mundo que talvez eles podem estar vivendo uma mentira. Mas eu estou só magoado e não quero desestimular ninguém, enfim... estou com medo de amar de novo.

l. disse...

caracoles, lindaço mesmo! :)

Anônimo disse...

oiii...